Aline Barros e u’a pequena confusão…

(Graças a Deus, na semana passada, tendo tratado de cousas mais da década dos 80 do século e do milênio passados, citando o cantor e compositor, agora senador, Magno Malta, nest’exto mencionarei sua esposa…).

(1 UMA CONTEXTUALIZAÇÃO)

• Nos anos 80, além d’eu ter atuado no pastorado e na educação teológica, atuei também em comunicação e em ministérios interdenominacionais, e no decênio dos 90 me ocupei mais em comunicação e ministérios interdenominacionais – para falar somente de comunicação, foi em TV (incluso, com outros comunicadores televisivos, tendo fundado a C.E.C. — Central Evangélica de Comunicações –), e em rádios AM e FM, naquela e nestas ao vivo e com/o gravação, bem como em jornais impressos –;

(2 MAIS ESPECIFICAÇÃO)

• falando agora só de TV, além de diretor, redator, apresentador e divulgador do programa das igrejas presbiterianas desta Governador Valadares (tendo sido sucedido pelo Pr.-Prof. Regino Anacleto de Melo), eu era o entrevistador oficial e o substituto imediato do diretor-apresentador dum programa interdenominacional, como passei a ser convidado para entrevistar num programa da Igreja do Evangelho Quadrangular desta Governador, quando eles recebiam visitantes ilustres e famosos no templo central dessa Igreja, a 1ª desta Valadares, ou, para grandes eventos; lembro-me de ter entrevistado a cantora Lauriete Rodrigues de Jesus, que viria a ser deputada federal e esposa do Sen. MAGNO Pereira MALTA, tendo sido tudo tranquilo, como noutras entrevistas;

(3 ESTRANHA GESTICULAÇÃO)

• todavia, toda via quase, a entrevista com ALINE Kistenmacker BARROS dos Santos teve um probleminha, não por quê o estúdio estivesse cheio (sempre, quando vinha um(a) famoso/a, ele ficava apinhado de gente) e somente a cantora e eu estivéssemos na bancada; é que ela há pouco participara do programa da Xuxa na TV Globo, e fora anunciado que gravação disso iria para o ar após a entrevista; em meio a isso, a repetidora da Globo, que estava de olho no programa desse outro canal, foi logo dizendo que iria processar a emissora que nos veiculava e/ou o programa, caso o prometido fosse para o ar; eu continuava a entrevistar, até que chamei a gravação da Aline na Xuxa, e, como em TV eu olho muito para as câmaras, virando muito a cabeça, acabei vendo muitos acenos quase indecifráveis para eu esticar a entrevista, e aquilo foi um pouco me descontrolando, tendo feito daquela a minha pior entrevista; além disso, não pudemos mostrar as imagens da Globo… Porém, tudo entrou para a história, e eu também entrei, e só sairemos quando o tempo e a história, juntos, derem lugar à eternidade.
• (Se Deus quiser, na próxima semana darei um pequeno-depoimento-pequeno sobre a “nova” do Robert Francis Prevost, que agora atende pelo título de Leão XIV…).

Celso de Medeiros Costa, em gratidão.