Ateus acabam comprovando a ressurreição de Jesus após tentarem negá-la com a ciência

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J. Warner Wallace e Josh McDowell tentaram usar a ciência para refutar as evidências da ressurreição. (Foto: Jonny Gios/Unsplash).

J. Warner Wallace e Josh McDowell planejaram refutar as evidências da ressurreição, mas encontraram a verdade.

Tentando negar que a ressurreição de Jesus aconteceu através da ciência, dois ateus convictos acabaram descobrindo a veracidade da vitória de Cristo sobre a morte e se tornaram cristãos. 

Warner Wallace, um detetive ateu, e Josh McDowell, um escritor que se tornou incrédulo na juventude, contaram sobre as evidências da ressurreição que encontraram em seus estudos, durante a conferência “Truth for a New Generation”, nos Estados Unidos.

Famoso por solucionar casos antigos de assassinatos arquivados, Wallace disse que desejava investigar uma das teorias que refutam a ressurreição de Jesus com suas habilidades de detetive. A teoria afirma que Cristo não morreu na cruz, mas estava quase morto e reviveu mais tarde.

Durante sua investigação, Wallace encontrou na passagem do Evangelho de João, que diz que saiu sangue e água do corpo de Jesus, a prova de que Ele realmente morreu e não estava apenas inconsciente ou fingindo sua morte. 

“A água se acumulou em seus pulmões. Agora, se isso acontecer, se você perfurar essa cavidade, verá uma separação de sangue e água”, disse ele em entrevista à CBN News.

Segundo o ex-ateu, esse detalhe registrado pelo apóstolo João é muito significativo para comprovar a morte de Cristo na cruz. “Ele era tão inteligente que incluiu algum fato biológico pouco conhecido, que ninguém descobriria por 1800 anos ou apenas relatou o que viu”, observou Wallace.

E acrescentou: “E, como resultado, temos uma boa parte da ciência oculta que confirma que Jesus realmente morreu de parada cardíaca e estava morto no momento em que o corpo foi retirado da cruz”.

Josh McDowell, queria provar que as evidências da ressurreição de Jesus eram fracas, mas acabou encontrando a verdade do Evangelho e escrevendo o livro “Evidência que exige um veredicto”, um clássico da apologética cristã. 

O escritor descobriu provas de que Jesus realmente estava morto quando foi sepultado na tumba. “Havia 50 quilos de invólucro de especiarias aromáticas e goma de consistência de cimento ao redor de seu corpo, embrulhado firmemente em três panos de linho separados, pesando cerca de 53 quilos. Cristo foi envolto nisso, e ficou endurecido”, afirmou McDowell.

E completou: “Em segundo lugar, como Ele poderia se mover em tal estado, com aquela pedra de duas toneladas, para longe da entrada?”.

Descobrindo a verdade através da ciência

Usando a ciência durante suas pesquisas, Wallace e McDowell também refutaram outras teorias céticas sobre a ressurreição de Cristo, como a que afirma que as 500 pessoas que testemunharam o Senhor vivo após sua morte foi uma mera alucinação coletiva.

Josh McDowell revelou que entrevistou especialistas da área que atestaram que duas pessoas nunca podem ter as mesmas alucinações. “Não há história de alucinações de grupo com o tipo de detalhe que vemos nos evangelhos”, acrescentou Wallace.

O ateu que se tornou um dos maiores apologistas cristãos ressaltou que o ponto central da fé cristã é a história verídica da ressurreição de Jesus. “Na minha pesquisa para refutar o cristianismo, fiquei convencido de que a Igreja nunca teria sido fundada sem a ressurreição. Tudo o que eles fizeram apontava para isso”, afirmou.

Passados mais de 50 anos de quando descobriu que Jesus era de fato o Filho de Deus ressuscitado e entregou sua vida a Ele, McDowell disse que o sacrifício na cruz ainda o toca.

“Isso me dá esperança de que, assim como Cristo ressuscitou dos mortos, eu também serei”, declarou o teólogo.

Fonte: Guiame, com informações da CBN News e Christianity DailyAtualizado: segunda-feira, 18 de abril de 2022 16:46

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